Semana Mundial de Amamentação

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Na Semana Mundial de Amamentação o iFraldas vem tratar esse assunto que já vem na cabeça das mamães antes mesmo dos pequenos nascerem. Entender o processo da amamentação com antecedência e até saber quais são os problemas mais comuns é fundamental para que a mulher não seja pega de surpresa por eventuais dificuldades na hora de dar o peito àquele recém-nascido tão pequenininho.

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Na Semana Mundial de Amamentação, a iFraldas vem tratar de um assunto que traz muitas dúvidas às mamães antes mesmo dos pequenos nascerem. Entender o processo da amamentação com antecedência, e até saber quais são os problemas mais comuns, é fundamental para que a mulher não seja surpreendida por eventuais dificuldades na hora de dar o peito àquele recém-nascido tão pequenininho.

Não é preciso fazer nada para preparar o peito para amamentar: o organismo cuida disso. Resta preparar a cabeça e o coração para um processo que funciona naturalmente, mas requer treino e paciência.

Amamentação: o que é essencial saber?

Antes de qualquer coisa, conheça os pontos básicos da amamentação:

  • Quando o bebê pega o peito direitinho, a amamentação não deve doer;
  • O segredo da amamentação é a pega certa: o bebê tem de colocar quase toda a aréola dentro da boca para mamar;
  • Quanto mais o bebê sugar, mais leite a mãe vai produzir. Por isso o peito deve ser oferecido sempre que o bebê mostrar sinais de fome;
  • O leite aparece em mais quantidade em até cinco dias depois do parto. É assim com todas as mulheres. O que vem antes, as gotinhas de colostro, é ótimo e suficiente para o bebê;
  • É normal o bebê perder cerca de 10 por cento do seu peso nos primeiros dias. Ele nasce com uma “reserva” de energia. Depois que o leite desce e o recém-nascido se acostuma com a amamentação, ele começa a ganhar peso;
  • Um peito que produz leite suficiente não necessariamente fica vazando. Peito “murcho” não é peito vazio. O leite é produzido durante a mamada;
  • O peito não precisa ser nem estar grande para produzir leite;
  • Não é preciso controlar a duração da mamada nem a frequência. O bebê deve soltar o peito naturalmente. Até a primeira consulta com o pediatra, entretanto, é recomendado que o recém-nascido não fique mais que três horas sem mamar;
  • O leite materno possui diversas fases durante a mamada. O leite anterior, do começo da mamada, é mais leve, para matar a sede, e o posterior, é mais calórico e gorduroso. Só troque de peito se sentir que a mama ficou mais leve, sinal que o bebê a esvaziou. Assim, ele toma os dois tipos de leite e ganha peso;
  • Os bancos públicos de leite humano possuem profissionais especializados para orientar, de graça, sobre qualquer problema de amamentação. Você pode procurá-los para orientações, inclusive durante a gravidez. Alguns promovem grupos para gestantes. Não deixe de telefonar antes de ir.

Preparando-se para amamentar

O corpo prepara por conta própria os seios para a amamentação, por isso você não precisa fazer nada. O importante mesmo é você preparar seu espírito. Para isso, o melhor a fazer é se informar o máximo possível antes de o bebê nascer.

Esteja informada sobre as dificuldades que podem surgir, mas não precisa ficar apavorada. Planeje-se para contar com toda a ajuda possível enquanto estiver na maternidade, pois lá há pessoas especializadas e que cuidam disso todos os dias. Faça perguntas, mostre a pega do bebê no seu peito e tire todas as dúvidas que passarem pela sua cabeça.

Não dá para saber durante a gravidez se você vai ter bastante leite ou não. O tamanho do seio e o fato de o peito já ter vazado ou não dos mamilos não têm nada a ver com a produção de leite depois que o bebê nasce.

Como é amamentar: posição, frequência, duração

Para estimular a produção de leite, a recomendação atual é que se ofereça o peito sempre que o bebê mostrar sinais de fome, sem controlar o intervalo nem a duração da mamada. É a chamada livre demanda, que ajuda o bebê e o seu peito a se adaptarem um ao outro, principalmente nas primeiras semanas.

Cada mamada pode durar de meros 5 minutos a até mais de 40 – tudo depende da criança. O bebê deve mamar à vontade até soltar naturalmente o peito.

Não é preciso lavar nem limpar o peito antes de dar de mamar. Também não há regras quanto ao lugar de amamentar. Você poderá escolher o local onde se sentir melhor, prestando atenção para não ficar tensa.

Travesseiros e almofadas ajudam a posicionar o bebê e a aliviar os braços da mãe. Existem várias posições para amamentar, inclusive deitada na cama. Você e o bebê poderão variar de posição e até escolher a preferida dos dois.

O segredo para uma amamentação eficiente e sem dor é uma boa “pega” e uma boa posição. A pega correta requer que o bebê abocanhe toda a aréola ou grande parte dela. O ideal é que não dê para ver quase nada da parte mais escura do seio fora da boca do bebê.

Quando o bebê faz a pega certinha, fica com boca de peixinho, com os lábios virados para fora, bochechas arredondadas, queixo encostado no peito e nariz livre.

Esse bom “encaixe” estimula e mantém a produção de leite de acordo com a demanda do bebê, além de não ferir o mamilo. O bebê trabalha para conseguir o alimento, e esses movimentos musculares contribuem para o desenvolvimento físico de toda a cavidade bucal dele.

O uso de chupeta, mamadeira ou bico intermediário de silicone pode atrapalhar o processo. Ao usar esses bicos artificiais, o bebê posiciona a língua de outra maneira, e pode se confundir na hora de mamar no peito.

Se ele mamar no peito do mesmo jeito que chupa o bico artificial, não vai conseguir extrair o leite materno direito e não ficará satisfeito, tendendo a chorar mais.

O risco é o bebê ficar nervoso porque não consegue mamar, e de o mamilo da mãe ficar machucado por causa da pega incorreta.

Amamentação: o que é essencial saber sobre amamentação

Como é amamentar: posição, frequência e duração

Para estimular a produção de leite, a recomendação atual é que se ofereça o peito sempre que o bebê mostrar sinais de fome, sem controlar o intervalo nem a duração da mamada. É a chamada livre demanda, que ajuda o bebê e o seu peito a se adaptarem um ao outro, principalmente nas primeiras semanas.

Cada mamada pode durar de meros 5 minutos a até mais de 40 – tudo depende da criança. O bebê deve mamar à vontade até soltar naturalmente o peito.

Não é preciso lavar nem limpar o peito antes de dar de mamar. Também não há regras quanto ao lugar de amamentar. Você poderá escolher o local onde se sentir melhor, prestando atenção para não ficar tensa.

Travesseiros e almofadas ajudam a posicionar o bebê e a aliviar os braços da mãe. Existem várias posições para amamentar, inclusive deitada na cama. Você e o bebê poderão variar de posição e até escolher a preferida dos dois.

O segredo para uma amamentação eficiente e sem dor é uma boa “pega” e uma boa posição. A pega correta requer que o bebê abocanhe toda a aréola ou grande parte dela. O ideal é que não dê para ver quase nada da parte mais escura do seio fora da boca do bebê.

Quando o bebê faz a pega certinha, fica com boca de peixinho, com os lábios virados para fora, bochechas arredondadas, queixo encostado no peito e nariz livre.

Esse bom “encaixe” estimula e mantém a produção de leite de acordo com a demanda do bebê, além de não ferir o mamilo. O bebê trabalha para conseguir o alimento, e esses movimentos musculares contribuem para o desenvolvimento físico de toda a cavidade bucal dele.

O uso de chupeta, mamadeira ou bico intermediário de silicone pode atrapalhar o processo. Ao usar esses bicos artificiais, o bebê posiciona a língua de outra maneira, e pode se confundir na hora de mamar no peito.

Se ele mamar no peito do mesmo jeito que chupa o bico artificial, não vai conseguir extrair o leite materno direito e não ficará satisfeito, tendendo a chorar mais.

O risco é o bebê ficar nervoso porque não consegue mamar, e de o mamilo da mãe ficar machucado por causa da pega incorreta.

Problemas frequentes da amamentação

Embora as mulheres há séculos deram de mamar para seus filhos, o início para muitas é desafiador.

No primeiro mês, à medida que a produção de leite se ajusta e o bebê aprende a mamar, os problemas mais comuns são:

  • Ingurgitamento: seios cheios demais ou empedrados;
  • Mastite: inflamação ou infecção nas glândulas mamárias, com febre de 38 graus Celsius;
  • Mamilos feridos.

Amamentar faz tanta diferença assim?

Sim, amamentar faz muita diferença tanto para o bebê como para você. O leite materno é o melhor e mais completo alimento para o bebê. Esse é o consenso entre médicos e cientistas do mundo todo.

Veja abaixo alguns bons motivos para investir no aleitamento:

  • O leite materno faz com que o bebê tenha menos risco de ficar doente no primeiro ano de vida. Ele terá menos chance de ter algumas doenças chatas e perigosas como diarreia e desidratação (gastroenterite), pneumonia, bronquiolite, infecção urinária e até dermatite.
  • Dar o peito faz bem para o corpo materno. Além de gastar calorias, ajuda a proteger você contra alguns tipos de câncer, como o de mama e o de ovário. Também protege contra a osteoporose.
  • O leite materno é um alimento completo, que contém todos os nutrientes de que o bebê precisa, além de anticorpos que combatem doenças e que não podem ser encontrados no leite artificial. Também vai se adaptando às necessidades do bebê conforme ele cresce.
  • A amamentação ajuda a construir o vínculo entre você e seu filho. Ao amamentar, existe um contato único do bebê com sua pele, seu cheiro e seu aconchego.
  • O leite materno é de graça. E as fórmulas infantis são caras.
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o governo brasileiro recomendam a amamentação exclusiva nos primeiros 6 meses de vida das crianças, e a manutenção do leite materno na alimentação até 2 anos de idade ou mais.

Fonte: BabyCenter

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